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Mostrando postagens de novembro, 2017

Férias! Mas, o que fazer nelas?

Eu havia escrito um texto semelhante no Pulse do Linkedin, falando sobre este tema. Porém, eu me referia a assuntos profissionais, principalmente de um profissional de Tecnologia da Informação. Segue o link para quem queira ler. Na minha singela visão de um entusiasta de esporte a motor sem dinheiro, é a época mais agoniante do ano: não há corridas na televisão (exceto Stock Car, F-E e alguma da Fórmula / Copa Truck), não há atividades em Interlagos, não há nada de relevante nos testes de inverno da Fórmula 1… enfim, é maçante. Em relação ao Automobilismo Virtual, é a mesma coisa: fim de campeonatos, alguns 4Funs e… vazio. No meu caso, sou um viciado, daqueles de internar em clínicas de recuperação se depender de mim, em automobilismo! Gosto de disputar 4funs, porém gosto mais ainda de ter um tempo para treinar e desenvolver o carro, principalmente se for setup liberado. Setup fixo me tira a graça do esporte, é como jogar futebol e eu não puder jogar como goleiro. Tento pescar, vejo o

O que aprendi vendo TV que é verdade no AV

Prólogo: Em 2008, lá estava eu na torre de cronometragem de Interlagos, no segundo andar da torre aguardando o pagamento dos meus trocados como bandeirinha ao lado dos estúdios da finada Race TV, quando a porta do estúdio se abriu e lá estava um dos ídolos de meu pai e um dos meus também, Edgard Mello Filho. Mesmo envergonhado como sempre fico frente a um ídolo de infância, não pestanejei: - Sr. Edgard? Gostaria de agradecer ao senhor por me fazer gostar ainda mais de automobilismo, mesmo após a morte do Ayrton Senna, com suas transmissões da Nascar e da DTM na Rede Manchete. - Poxa, filho, que legal! Vem cá me dar um abraço! E aí a lenda viva do automobilismo nacional me deu um abraço apertado. Abraço que foi repetido quando comentei que ele era um dos ídolos de meu pai, que o viu correr de Divisão 3. -------------------------------------------------------------------- Anos depois, já com alguma noção das coisas relacionadas ao automobilismo, foi com grata surpresa que vi o mesmo Edga

Como ficar frustrado e ainda assim ser otimista

Corrida de ontem pelo Gaúcho de Marcas 1.4, na BRAV. Nos treinos, faço a melhor volta da minha vida com o Uno: 1:20.0. Na corrida, o carro está perfeito, entrando de lado nas curvas, rápido, uma delícia para andar. E como ainda assim saí frustrado, ao terminar as duas baterias? Simples, os adversários estavam ainda melhores do que eu. E qual o lado positivo disso tudo? - Deixando o Toe-out mais perto de zero faz com que o carro grude mais nas curvas. Isso fez com que eu baixasse quase dois segundos da primeira prova em Tarumã, e que mantivesse 14, 15 voltas dentro do mesmo segundo! -------------------------------- Em uma das provas do Campeonato Inglês de Fórmula 3 do ano de 1983, o Ayrton Senna passou por algo semelhante. Segundo o que li em uma das páginas do livro “Senna, o heroi revelado”, ele estava possesso por ter ficado atrás do Martin Brundle em uma corrida. - O carro estava ótimo e eu guiei pra c%#$¨@. Só que ele foi melhor do que eu. Automaticamente me lembrei desta passagem