As diferenças do diferencial que fazem a diferença

Neste fim de semana resolvi aproveitar que minha esposa e meu pequeno estavam dormindo, fui para o quarto e comecei a refazer meu esquema de treinos com o Cruze do Brasileiro de Marcas em Goiânia. E, mais uma vez, empaquei no diferencial.

Como o carro estava entrando bem nas curvas de raio longo daquela pista, entrando legal no S do segundo setor porém eu ainda estava tomando três segundos dos hispânicos extraterrestres do Marcas do Racer Clube, me preocupei com esta parte do setup.

Lendo aqui os meus alfarrábios, tratei de baixar os valores de “power” e “coast”, para forçar a saída de traseira na entrada e saída das curvas. Também subi o valor de “preload”, pensando nas quatro primeiras curvas que tem raio longo e na saída da ultima curva, que lembra um pouco a Parabólica de Monza (fechada no início, aberta no final).

Resultado?  Baixei oito décimos no primeiro setor, um décimo no último setor e… rodei em todas as voltas no S em descida!

Agora o problema é acertar a freada forte daquele S, cuja curva imediatamente anterior faço em quarta marcha e tenho que reduzir desgraçadamente até a primeira para conseguir contornar, considerando a troca abrupta de peso.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Saudades do que não vivi

Eu sou campeão, é isso mesmo?

Nem todo oval é oval!